domingo, 10 de outubro de 2010

Projeto "Pedala Piá" para turistas em 2014

Porto Alegre se estrutura para ser uma das sedes da Copa do Mundo em 2014. Para isto, há a necessidade de melhorias na Infraestrutura, na segurança, no transporte e no turismo. E uma alternativa para estas duas será fornecido aos turistas que nos visitarem durante a Copa: É o projeto Pedala Piá!

Lendo o blog Porto Alegre na Copa, conheci este projeto que disponibilizará aos turistas de 10 a 12 rotas de passeios, dando destaque aos nossos pontos turisticos e belezas da capital. Isso após um cadastramento para utilizar as bicicletas.

O projeto é idealizado pela Associação Ciclística da Zona Sul, a ACZS, que desde 1994 busca a promoção do ciclismo como uma forma ecológica de transporte, esporte e lazer.

Vale conhecer esta associação!

Abraço, e pé no pedal!



O post do Porto Alegre na Copa sobre o Projeto.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O espírito Magrelers

Para aqueles que acompanham a Blogosfera, dizem que 90% dos blogs que começam, não chegam a 3 meses de duração. Se comparar que o Blog do Magrelers teve posts de 14/04 até 10/05 (do ano passado) seria afirmar esta tese. Seria...


A alma Magrelers é mais que posts, ou bicicleta, e sim uma vivência sobre rodas mostrando o lado ainda oculto de lugares que vemos todos os dias retratados aqui, neste espaço.


Sendo assim, não podemos deixar perecer este espírito de aventura em estatísticas de blogs, vamos reavivar este espaço com histórias, notícias e reportagens sobre este mundo sobre duas rodas.


Simpatizou com o blog? Então venha conosco desbravar este horizonte!



domingo, 10 de maio de 2009

Só até Belem Novo e ja volto

Bueno, hoje ( dia das mães ) estava eu vendo televisão, já tinha dado os parabéns para a minha mãe e mais um monte que eu conheço, já tinha ido no churrasco da família, e ali estava eu vendo o Jackie Chan dando uns sopapos em um filme da época que ele era mais novo que eu. Já cansado de nada fazer pensei, “A, vou pedalar”, enchi o pneu dianteiro que tava murcho, e me toquei a pedalar.

A idéia original era puchar até Ipanema, mas como estava começando a anoitecer, e lá anoite não é legal, decidi mudar a rota para Belen novo. Peguei a Juca Batista em direção a Belém novo e me fui, já tava meio revoltado, pois eu tinha ajustado o banco como eu “achei” que ficaria melhor, mas acho que so piorei, mas me fui, não sou índio de desistir na primeira dificuldade.

Passando pelo aeroclube bem na hora desce um avião na minha frente, (é uma cena legal de ver um avião aterrizando ) e sempre pedalando, a meta era ir e voltar sem parar de pedalar, apenas para cruzar ruas. Mas a bunda já me doendo do banco mal posicionado, a solução era pedalar de pé mesmo algumas vezes.

Chego a Belém Novo, querendo escurecer, e me volto pelo caminho mais curto até a Restinga, facero, pois ainda não estava muito escuro, e com isso, teriam menos insetos no caminho, lembro que da ultima vez que passei ali eu praticamente já sai sem fome, de tando inseto que comi. Mas felicidade de pobre dura pouco, logo mais adiante em outra rua um mosquito foi engolido.

Nesse caminho existe um trecho de areia (curto, mas tem ) que é uma curva, que ate hoje não intendo porque existe, pois a rua foi toda asfaltada, somente nesta bendita curva ainda é areião. E tchê, so eu naquele caminho, se me aparecesse um ET, uma assombração ou coisa do gênero eu acreditava, pelo tanto que aquele cenário inspirava em um filme de terror ( hehe ).

Mosquitos, bancos e assombrações a parte, a pedalada foi lega, consegui a meta de ir e voltar sem parar de pedalar!

Terei o que contar no serviço e na faculdade.

Trajeto percorrido: (google maps)
Av. Econ. Nilo Wulff, R. do Cedro, R. 7140, Estr. Costa Gama, Av. Edgar Pires de Castro, Estr. Gedeon Leite, Av. Juca Batista, R. Podalírio Teixeira Machado, Estr. Francisco de Oliveira Vieira, Estr. Chapéu do Sol, R. Darcy Pereira Pozzi, Av. Edgar Pires de Castro, Estr. João Antônio da Silveira, Av. Econ, Nillo Wulff.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

A primeira excursão!

Recentemente eu e meu parceiro de pedalada (não esquecendo do Willian) fomos á Belém Novo, um bairro próximo, onde resultou em 9 km o nosso deslocamento. Após a banda á beira-rio, refri na praça, e uma volta custada, com direito a mosquitos na boca e uma farofada com a poeira de uma estrada sem (previsão de) asfaltamento eu percebi que eu tenho condições físicas para indiadas maiores. Tomei uma atitude: entrei em negociação com meu irmão (ainda te pago hehehe) e adquiri a bicicleta dele, que há um ano estava parada. Arrumei (mendei arrumar) o eixo e me pus a pedalar em direção ao meu trabalho naquele dia de folga, apenas para testar, um trajeto de 6 km. Foi tranquilo. Próxima idéia então é ir para minha vó com ela,  o que há tempo me tenta. 

Porém, antes uma indiada solito. Uma volta pelo Centro, partindo pela Azenha, Ipiranga até a Goethe, com uma pequena parada para calibrar os pneus. Nessa rota, o legal foi desfrutar de pontos turísticos que ainda não visitei, tal como a Hidráulica Menino Deus, um local muito bonito, mas que terá destaque em outro blog. Seguindo a Indepêndencia, Andradas, uma passadinha pela praça da Alfândega e depois no Cais do Porto, e rumando  pelo Gasômetro e retornando até a Redenção iria encontrar meus entes.

Nessa indiada: 13 km e uma confiança que consigo ir até a casa da Nonna!

Até a próxima pedalada!



Pra quê esse blog?

Porque esse blog?

Desde que voltei a morar em Porto Alegre, meu perceiro de várias indiadas, me soltou mais uma: "Vamos á Cidreira de bicicleta!"

Hãm? Eu me olhei, vi um corpo em exímia forma (de barril), e logo contraí minha face. -"Bah!" Mas logo ele já explicou que não iremos do nosso bairro de origem, e sim de 20km mais adiante...Ohhh! Agora sim, uma baita diferença, de 140 para 120 km.

Isso me lembrou uma antiga vontade que eu tinha logo que rumamos para Santa Cruz do Sul, de ir á Porto Alegre, terra na qual eu nostalgicamente lembrava, mas logo fui barrado pela minha mãe: "Bem capaz!" Logo a idéia recolheu.

Quando comentado isso, ele já havia pedalado médias distâncias, á dois balneários (que não se pode tomar banho) e me chamou para a pedalada. Eu havia trago a minha bicicleta do interior, e meio precisando arrumar pequenas coisas, e a outra metade precisando arrumar outra, fomos á Ipanema, uma distância até então discutida, mas de longa distância para minhas atividades físicas. Confesso que tornei mais desgastante a pedalada para ele, pois eu pedalo devagar, aprendendo a utilizar as marchas. Mas fomos!

Daí inventamos ir até um Santuário no bairro Renascença, onde ao menos, metade da Zona Sul enxerga ela. Uma rota cheia de ladeiras, aclives e declives sem regulariedade. Conseguimos (eu a pau e corda) e ainda damos uma passadinha no aeroclube, também na zona sul, mas fora do nosso trajeto inicial.

A terceira indiada foi desbravar o roteiro utilizado inicialmente para ir ao Santuário, mas rumo ao Hipermercado Big, para desbravar terras desconhecidas até então. E eram desconhecidas mesmo! Após uma descida tão grande, que me deixou até com vergonha, de tanto que descia (hehehe- já comecei a sentir o cheiro de enxofre de tão baixa a altitude), acabamos desviando sem intenção e passamos o ponto! Mas nada como os erros, que nos deram uma idéia da próxima indiada (da minha casa até a casa dele - apenas 20km). 

Bueno. Me arrisco em escrever que subindo a intgensidade e a distância como estamos fazendo, é bem capaz de sairmos rumo para Cidreira mesmo.

E como tu ficará sabendo dessa evolução? Aqui, nessa espécie de 'Diário-de-bordo pedalítico", onde trocaremos idéia de cunho ciclístico e nessa rotina de altas pedaladas e suas histórias aqui postadas.

Então vamos subir em nossas "magrelas" e curtir o vento na cara, nem que seja com mosquitos e sob muita poeira!

terça-feira, 14 de abril de 2009

Acessórios pessoais

Tchê, não somos profissionais, muitos acessórios que eles usam realmente para nós não se faz muito útil, mas alguns se não são úteis, são no mínimo interessantes.

Capacete
Bem, segurança acima de tudo

Óculos
Existem nas lojas especializadas oculos para ciclismo, mas se não tem, pode ser um escuro. Ajuda quando estamos pedalando em areião, ou lugares onde existem muitos insetos voando.

O que não pode faltar na sua magrela

Yes somos amadores, mas tem alguns investimentos que devem ser feitos na magrela, para podermos andar com segurança e mais "confortáveis"

Freios
O investimento mais importante, porque antes de a bicicleta andar bem, ela deve parar.

Um banco descente
O segundo investimento mais importante, pois andar em banco ruim torna a sua pedalada muitas vezes desagradável.

Refletores de roda e traseiros
Temos que nos tornar visíveis aos motoristas quando andamos a noite.